Que saudade de ti Senhor!
Há tempos não o sentia dentro de mim,
E não vivia o ágape contigo.
Andei em muitas estradas perigosas,
Andei em muitas estradas perigosas,
Caminhos estreitos e dizimados pela soberba.
Encantei-me com coisas fúteis
Que sempre me arrastavam para longe das tuas obras.
Mas como Pai infinito,
Mas como Pai infinito,
Você me trouxe de volta para ti.
E hoje estou aqui
Sentindo novamente o teu calor,
O teu sabor, o teu mundo de amor.
Glórias te dou Pai infinito
Glórias te dou Pai infinito
Levantando os meus braços
Para entoar junto com os anjos
A mais bela canção,
A mais bela canção,
Que novamente adentrou em meu coração.
Autor: Alexandre Moreira (www.poesiadoalexandre.blogspot.com)
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